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Brasil vence, não convence, mas passa de fase.

Foram dias de muita apreensão tanto no esporte quanto no campo social na expectativa de saber se as gigantescas manifestações iriam se confirmar, por bem elas não se confirmaram. Apreensões sociais passadas, o maior problema vinha de uma faixa de grama de 105m x 65m.

A campanha da nossa "Seleção Canarinho" na primeira foi extremante emocionante. A começar pela execução do hino. Ver a torcida ignorar os protocolos da FIFA e cantar o nosso hino à capela "não tem preço". O pontapé inicial do torneio dado pelo paraplégico com o auxílio do exoesqueleto desenvolvido pelo neurocientista brasileiro Dr. Miguel Nicolelis mapeia um novo futuro para a neurociência e para deficientes motores.

Passados. Vem o Brasil a campo em plena abertura da Copa, milhões na expectativa de uma vitória avassaladora da seleção contra um adversário mais fraco, é verdade, e... Gol contra da seleção. Num jogo extremamente equilibrado, na malandragem brasileira, Fred cava um pênalti e Neymar o converte, no fim Oscar marca. Um resultado mentiroso para quem assistiu a partida, mas 3 x 1 contra a Croácia e é isso que importa.

Passados 3 ou 4 dias, a equipe estava de volta a campo contra o seu maior desafio, o México. A seleção jogou pior do que na estreia, com lampejos, conseguiu chutar ao gol para as defesas do inspiradíssimo Ochoa, que "pegou fumaça". Resultado, 0 x 0, com mais uma atuação discretíssima do volante Paulinho, e com o atacante Fred fora de posição.

Talvez esse tenha sido o melhor jogo da seleção, não o jogo inteiro, mas sim a segunda etapa em que Fernandinho substituiu Paulinho e mudou o rumo da partida entre Brasil x Camarões, o volume de jogo que ele deu a equipe foi algo surpreendente, se ele não ganhar a vaga na equipe titular é sinal de que há "lobby" por Paulinho.

Para o Brasil ter uma campanha sólida e se sagrar hexacampeão, Neymar tem que tocar a bola e ser mais objetivo, ele é um atacante talentoso, muito, mas tem jogado para si e não para o time. Tem que sair Dani Alves e entrar Maicon, força, velocidade e poder de marcação, a defesa ficaria bem mais sólida com ele. Paulinho no banco, não tem como Fernandinho ser reserva desse cara. E, principalmente, a torcida estar sempre ao lado da equipe.

O Brasil tem tudo para ganhar a Copa, tudo mesmo. Não existem seleções acima do nível da seleção brasileira, ela é a melhor, e não é patriotismo. Alemanha e Holanda se configuraram como grandes rivais, postulantes ao título, bastaram jogar contra Austrália e Gana, respectivamente, para terem enormes problemas e quase saírem derrotadas. 

Argentina se resume a Lionel Messi, vimos isso na partida contra a Nigéria, onde o craque saiu e o time parece ter saído junto. Colômbia não assusta. Costa Rica é "cavalo paraguaio". Uruguai sem Suárez, possivelmente, também não assusta. Bélgica e Suíça, muito se falou e pouco se apresentou. A França, marcou Benzema acabou o time.

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Choque de Realidade

Políticos na Cracolândia.

Há muitos dias atrás o Custe O Que Custar, CQC, da Bandeirantes, através do Guga Noblat, levou dois fortes políticos de São Paulo para a região de Campos Elíseos. Os escolhidos foram: Eduardo Suplicy, Senador do PT-SP, e José Aníbal, Deputado Federal do PSDB - SP, ambos são candidatos a uma cadeira no Senado Federal.
Em pleno ano eleitoral não seria difícil reunir dois grandes políticos para falar de um situação social crítica do Estado de São Paulo, pois, então, partiram eles rumo a uma, de algumas, Cracolândia paulista, local de muitas necessidades e poucas ações públicas.
Chegando por lá, foram realizar os trabalhos de praxe num período pré-eleitoral. Muitas reclamações, por parte dos moradores, e uma certa dose de elogios por parte dos usuários de crack, fora de uso, que foram ouvidos pela reportagem.
Estava tudo normal, até, de certa forma, sem nenhum tipo de propaganda eleitoral, apesar de estar apresentando dois candidatos. Até que eles foram no foco, onde acontece o uso da droga, foram barrados. Mas um dos usuários avistou a equipe e foi lá conversar com eles.
O usuário ouviu atentamente tudo o que lhe foi falado sobre as políticas que vem sendo feitas a respeito do uso de crack, até que ele fala a seguinte frase: "Só levanta um homem com trabalho.". Pronto. Caiu por terra todas as argumentações dos políticos defendendo as atitudes do governo do estado.
Mas, na situação dele, eu iria além. Não pararia somente no trabalho, fonte geradora de renda, e para ele de dignidade. Complementaria reforçando a necessidade de haver educação qualificada, pois com conscientização, talvez, não existisse essa enorme quantidade de usuários de drogas.
As políticas atualmente aplicadas seriam mais eficazes se existisse educação, pois o público usuário desse tipo de droga está se renovando, como ficou claro na reportagem. Bem. Eu vou colocar o link da reportagem AQUI e vocês poderão tirar sua próprias conclusões.
P.S. Cuidado com o PT, eles têm uma "Lista Negra" e estão querendo a cabeça de jornalistas, intelectuais e artistas contrários aos seus governos.

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Um ano de protestos

   Em junho de 2013, protestos espalharam-se pelo Brasil e ganharam destaque nas mídias nacional e internacional. Foram, inicialmente, fomentadas pela elevação do preço da passagem de ônibus - considerada injustificável devido à péssima qualidade do transporte público. As manifestações foram programadas nas redes socias e contaram com ampla participação dos jovens.
   Após o estopim, as passeatas passaram a exigir melhorias necessárias e urgentes na prestação de serviços públicos, como, principalmente, educação e saúde. Nesse contexto, temas polêmicos como Cura Gay e PEC 37 foram acrescentados às reivindicações dos protestos e os esquentaram. Tais protestos caracterizam-se por participação popular massiva, intensa cobertura da mídia, apartidarismo e proposta de manifestações pacíficas.
   No entanto, alguns grupos desvirtuaram-se e promoveram atos violentos que comprometeram a segurança dos demais. Com isso, o vandalismo, lamentavelmente, tornou-se mais uma das características dos protestos. Além disso, alguma das reações dos policias também foram desagradáveis e receberam duras críticas, pois apresentaram abusos de poder, repressão violenta e prisões injustas.
   Após um ano, os objetivos das manifestações não foram plenamente alcançados. A resposta do governo não foi satisfatória e, então, muitos manifestantes ficaram desmotivados. Notou-se uma desaceleração dos protestos.
   A insatisfação com a negligência do governo e a prioridade que está sendo dada à Copa do mundo de futebol que acontece no Brasil surgem como combustíveis para a retomada de manifestações. Os protestantes alertam para uma inversão de valores: o capital que seria destinado aos setores públicos prioritários estão sendo deslocados para suprir os dispêndios do evento mundial.
   Com isso, os manifestantes aproveitam-se do contexto para novas manifestações, visto que protestos em um evento de tal porte exigiriam atitudes do governo e apelariam para a ajuda internacional. A postura daqueles que protestam desperta críticas e divide opiniões. Fato é que eles convertem o nacionalismo que seria oferecido à torcida pela seleção brasileira de futebol ao propósito de melhorar a pátria amada.

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Copa do Mundo

Vai ter Copa?

Um dia antes de começar a maior competição do maior esporte mundial, veículos de comunicação só falam sobre suas respectivas seleções, analisam seus grupos, preveem possíveis confrontos nas próximas, mas não é isso que importa no momento para a população brasileira, mas só neste momento.

Dizer que a Copa do Mundo é desnecessária é um erro, grave até. Uma Copa desenvolve, e muito, o país, as exigências da Fifa, conhecidas como "Padrão Fifa", forçam os países anfitriões a buscar o pleno funcionamento de todas as estruturas, principalmente, no que envolve mobilidade urbana, que é isso que a Fifa, basicamente cobra, além dos estádios, é claro.

Falar que uma Copa não se faz com hospitais ou com escolas também não está errado. Só que é uma ignorância ir para uma entrevista coletiva e dizer isso, os nossos problemas internos não são sanados por interesses políticos, já que nossos políticos pensam apenas a curto prazo e, para acrescentar, são assistencialistas ao extremo.

Mais errado que os políticos são aqueles que vão para às ruas "manifestar" e acabam depredando todo um patrimônio público, que terá de ser reconstruído com dinheiro público, e privado, que não tem a mínima parcela de culpa.

O Brasil quando foi escolhido para ser sede da Copa do Mundo era uma nação que poderia apresentar desenvolvimento econômico satisfatório, isso é verdade não tem como discutir, hoje somos uma das maiores economias do mundo, e o povo aceitou, pois o futebol é a maior paixão e a Copa é o maior evento do gênero. 

A culpa dos nossos problemas não são os gastos da Copa, com as exigências da Fifa, pois dinheiro o país tem, e não é pouco, então parem de culpa-la. Ela não tem culpa que nós temos políticos medíocres e fúteis. Vai ter Copa e o Brasil será campeão contra a Argentina. É taça na raça. Hexa no peito. E protesto em 5 de outubro.

 

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Doutores da Alegria

O documentário "Doutores da Alegria" foi produzido por Mara Mourão em 2005 e por sua qualidade técnica alcançou prêmios e elogios merecidos. O filme apresenta atores que generosamente emprestam talento à uma causa muito nobre. Eles estão comprometidos a levar alegria precária em momentos de dor para crianças doentes em hospitais de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. As cenas de atuação dos palhaços nos quartos e enfermarias são inteligentemente intercaladas com depoimentos destes, nos quais descrevem poeticamente a linda atividade por eles desenvolvida.
O trabalho dos palhaços nos hospitais não é uma espécie de medicina alternativa, na qual se acredita que de alguma forma o riso pode alcançar a cura, trata-se simplesmente de alcançar o riso. Simplesmente, porém o suficiente. Mesmo que por um breve momento, as crianças são retiradas do ambiente em que se encontram e são levadas para infância que a doença lhes roubou. Ninguém melhor para trazer uma infância perdida do que um palhaço.
A saúde se foi, mas a criança consegue manter sua inocência e pureza. Os palhaços dispõem dessas mesmas virtudes e por isso funcionam em sintonia com a mente infantil. O ambiente frio e monótono dos hospitais ganha cores e alegria com os atores palhaços que se intitulam doutores especialistas em bestereologia.
Os bestereologistas penetram com maestria e delicadeza a vida frágil dos pequenos pacientes. A atividade exige disposição, versatilidade e capacidade de improvisação diante da fértil e infinita imaginação infantil. Impossível não admirar esse trabalho. Impossível não se encantar ao som das risadas livres de dor que as crianças nos presenteiam e seus olhares ricos de fascínio. Impossível não sorrir junto com as crianças em resposta às hilárias atuações dos palhaços. Impossível não se emocionar.

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Festa Junina 2014

Evento marca a confraternização dos alunos no período pré-provas bimestrais.

Chegou a época do ano em que dietas vão por água abaixo, já que é época de muito Quentão, Caldo Verde, Pamonha  e uma série de outras comidas que são tradicionais nesse período junino, julhino e agustino, sempre acompanhados de muita música caipira.

Na noite desta terça-feira,3, não foi diferente no Externato Campista, o pátio central da escola enfeitou-se para receber em mais um ano a apresentação da Quadrilha, formada por alunos do 6º ano ao 8º ano do Ensino Fundamental, num primeiro momento, e depois por alunos do 9º ano e do Ensino Médio.

Além de apresentações bem coreografadas e muita animação, o público que esteve presente na Quadrilha do Externato pode apreciar a várias comidas típicas vendidas nas barracas do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio, o dinheiro arrecadado será destinado integralmente para o projeto de formatura dos dois níveis educacionais.
Para o pleno funcionamento da noite, o evento, contou com a organização do Prof. Pedro Carneiro, coreografia da Profª. Edda Barreto e a ornamentação do evento ficou, em sua maioria, a cargo dos alunos do 3º ano do Ensino Médio, que fizeram um ótimo trabalho. O evento teve como tema a Copa e contou com o apoio total da direção da escola e do departamento pedagógico.

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