terça-feira, 30 de setembro de 2014

Gotham

A morte de um familiar pode ser marcante para uma vida, o assassinato de seus pais em sua frente é pior ainda. O pequeno Bruce, aos 12 anos de idade, teve que presenciar isso. A morte de Thomas e Martha Wayne determina o início da história de uma série que promete ser uma das melhores dos últimos tempos.
Jim Gordon, o policial mais íntegro de Gotham, era apenas um detetive incapaz de negociar com o narcotráfico, diferente de seu parceiro Harvey Bullock, e de cometer execuções injustas, fica na responsabilidade de descobrir o assassino dos pais de Bruce.
Não há margem para erro em Gotham, toda o crime está organizado em rede e, essa, segue aos comandos de Falcone, o principal mafioso da cidade, talvez o principal responsável por mandar assassinar os pais de Bruce.
E não é só apenas no Rio de Janeiro que os policiais, alguns poucos é claro, mantêm relações com bandidos. Montoya e Allen são investigadores da divisão de crimes de grande complexidade. Eles mantinham relações com Oswald, o pinguim e integrante da máfia da Fish Mooney que tem relações com Carmine Falcone, o grande chefe do crime de Gotham.
Outro importante ponto do roteiro da série é que ela mostrará o aparecimento dos principais vilões do futuro Batman. Então já no primeiro episódio mostraram o Pinguim, completamente psicótico, e deram pistas do surgimento do Charada.
A cidade de New York ficou irreconhecível graças ao grande efeito especial que foi empregado para torná-la na cidade mais criminosa da América, Gotham. Gárgulas apareceram no topo dos prédios o que contribuiu muito bem para o efeito ser mais real.
Muitos achavam que seria uma série falando sobre o Batman, tendo-o como personagem principal. Frustraram-se. O jovem  Wayne tem muito a revelar nos próximos episódios, menos a sede por vingança, pois isso já está bem claro.
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