Teatro

O teatro pulsa e te proporciona impressões incomparáveis. Ver tudo aquilo acontecer na sua frente excita, te leva para perto. Cinema é bom, mas o teatro é encantador por causa da verdade que ele trás, a emoção que te proporciona.

Eu quero ver o Oco!

"Antes de mais nada, hoje é o dia mais apaixonado do ano, o amor está no ar, casais apaixonados lotam restaurantes, bares, cinemas, teatros, parques, motéis ... Tudo que eles possam fazer um programa legal e ficar juntos. Então, feliz dia dos namorados. por quatro fotojornalistas: João Silva, Kevin Carter, Greg Marinovich e Ken Osterborek.

The finals

Ávidos leitores, juro que daria apenas os parabéns ao vencedor da pós-temporada em alguma postagem que poderia escrever após o campeão ser anunciado, mas tudo muda muito rápido e estou aqui, no meio da série, para falar disso.

Barça Barça

Barcelona é campeão mais uma vez da Champions League. VISCA BARÇA BARÇA!

Divergente

Era uma vez um planeta saturado de guerras e doenças. Era. A humanidade encontrou uma digressão, ou melhor, uma possível solução para o caos do mundo. Assim surge a sociedade alternativa e futurista criada por Verônica Roth.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Pó de lua para todos

   Em "Pó de lua", Clarice Freire traz versos e desenhos. A página do facebook que virou livro apresenta uma poesia desenhada, delicada e inspirada. A publicitária recifense que virou autora encontrou um jeito particular e lindo de versejar.
   Clarice Freire brinca com palavras e traços que sugerem uma leveza capaz de retirar a gravidade das coisas e envolver os corações mais pesados possíveis. Pensamentos, emoções e sentimentos passeiam pelo livro. É possível encontrar a saudade em uma página e reconhecer a paixão em outra.
   As folhas outrora vazias do caderno moleskine ficam perfeitamente preenchidas com a caligrafia especial e característica do "Pó de lua". A criatividade e o talento da autora enfeitam a obra do princípio ao fim. Os trocadilhos são espetaculares. Todos elementos que o livro oferece são belos e cativantes.
   Fatos pequenos são protagonistas das poesias e revelam a grandeza da vida. Aliás, a vida fica mais encantadora com poesia. A vida fica mais afetuosa com "Pó de lua" e suas palavras que flutuam sem peso pelas páginas.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mundial de F-1

Ontem, 23, finalmente saiu o campeão do mundial de Fórmula 1. Depois de um ano muito polarizado entre Hamilton e Rosberg, o primeiro sagrou-se bicampeão do campeonato automotivo mais importante do mundo.
O inglês conquistou 11 vitórias nas 19 corridas disputadas, um número reconhecidamente alto. Se não fossem alguns problemas mecânicos, ele poderia ter sido campeão por antecipação com certa facilidade, nem seu companheiro, Rosberg, poderia imaginar essa façanha de Lewis, sendo que ambos possuíam carros muito semelhantes.
A temporada em si não foi nem um pouco disputada, apesar de três vitórias da RBR com o Daniel Ricciardo, nada ameaçou a soberania alemã da Mercedes que liderou e conquistou o campeonato de construtores. Ainda mostrou como está mal a projeção e o desenvolvimento de carros por parte da escuderia Ferrari, que proporcionou a Alonso e Kimi um carro muito aquém de sua capacidade.
 A corrida de ontem mostrou que a Williams poderá tornar-se a segunda força para o próximo ano, sendo que ela já foi considerada assim esse ano, mas a inconsistência técnica da equipe em alguns momentos prejudicou.
E o mais prejudicado da temporado foi? Felipe Massa, óbvio. Simples pitstops foram problemas gigantescos para o brasileiro que deixou de pontuar em 8 corridas por causa de erros da equipe e uma série de outras falhas.
Porém a segunda colocação em Abu Dhabi encheu o brasileiro de esperança para que em 2015 ele esteja apto para disputar as corridas com mais chances as vitórias e até, quem sabe no fim, conseguir faturar o título de campeão do mundo.
O ano que vem será novamente repleto de mudanças, muitos pilotos trocarão de equipes, Felipe Nasr, brasileiro, irá guiar uma Sauber. Tem a volta da uma tradicional fornecedora de motor, a japonesa Honda. Além da Williams que poderá mostrar a que veio.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Slash- World on Fire

Para os fãs de Hard Rock, de um som mais pesado com riffs e solos intrigantes e para os viciados em música de qualidade, aconselho a escutarem World On Fire(o mais novo álbum do grande mestre das guitarras, Slash.) 
Nesse álbum o lendário guitarrista conta com as participações de Myles Kennedy(vocal), Todd Kerns(Backing vocal e baixista) e Brent Fitz(Baterista) que participaram com ele da última turnê (Apocalyptic Love). Inclusive, foi a turnê que trouxe mais novos fãs.
World on Fire conta com faixas incríveis carregadas de Riffs característicos e bem complicados.
Nesse álbum não há músicas que possam ser consideradas para completar disco, pois todas são de alto nível de qualidade.Não há como destacar músicas favoritas.
World on fire é longo. São 17 faixas em aproximadamente 80 minutos, mas não soa cansativo.
é bom demais ouvir e perceber que Slash segue produzindo música de qualidade, ao contrário de seu egomaníaco e ex-companheiro de banda.

  Conclusão: álbum extraordinário e como fã sinto orgulho de dizer que fui num show dessa banda. Para os que estão em dúvida sobre comprar ou não, não percam mais tempo e coram para as lojas para adquirir.

 Faixas do álbum:                  Curtam nossa página no Facebook


01. World on Fire
02. Shadow Life                                                  Clique aqui!
03. Automatic Overdrive
04. Wicked Stone
05. 30 Years To Life
06. Bent To Fly
07. Stone Blind
08. Too Far Gone
09. Beneath The Savage Sun
10. Withered Delilah
11. Battleground
12. Dirty Girl
13. Iris Of The Storm
14. Avalon
15. The Dissident
16. Safari Inn
17. The Unholy

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

II Mostra Musical do IFF

Ao que me parece, a minha revolta da semana passada foi ouvida. No mesmo dia, tive a oportunidade de ser convidado a assistir a II Mostra de Música do Intituto Federal Fluminense (IIMMUIFF).
Algumas bandas passaram pela Concha Acústica do IFF - Centro, mas uma me saltou os olhos, principalmente, pela sua coragem em fazer a sua apresentação 100% autoral.
A banda Huncreed permitiu-se debutar em grandioso estilo. Guns on Headphone, Nem tão perto nem tão longe e Nunca pode acabar, deram tom a curta, porém violenta apresentação da banda.
No estilo "os brutos também amam" suas composições trazem o amor para a ponta da língua de seus fãs que aconpanharam a banda do início ao fim.
O II MMUIFF reuniu os vencedores de um concurso realizado no ano passado. A qualidade esteve presente em todos os estilos o rock com a Huncreed, o reaggue, o samba, a MPB também participaram. É a tal diversidade que no post de semana passadaque eu estava falando na semana passada, bandas boas que podem se perder. É uma lástima, por causa da falta de investimento e oportunidade boas como esta.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Escolhendo mal

A recente idolatria nacional pelos astros internacionais provoca o momento ideal para a reflexão sobre o que exatamente está acontecendo com as bandas brasileiras. Isso fica ainda  mais evidente quando numa categoria que tem Lulu Santos e Nando Reis concorrendo como melhores cantores, o vencedor é o Thiaguinho, eleito pelo voto popular.
Então, esse é o grande problema, o popular tornou-se o declínio da música brasileira. Nada contra os estilos musicais, eles têm que conviver pacificamente, mas o popular perdeu o senso e, principalmente, a qualidade.
Não justifica dizer que: "Ah! Esses artistas o grande público não conhece." Mentira! Um é técnico do maior programa de calouros do Brasil, o The Voice, e o outro é um grande poeta, compositor, músico, de uma das maiores bandas nacionais de todos os tempos e a bastante tempo tem sua carreira solo.
Com isso, grandes músicos e bandas estão se perdendo, ou têm um sucesso meteórico e, depois, nunca mais se ouve falar neles. O próprio popular valoriza o que é de menor qualidade. E as gravadoras, coitadas, cada vez menos procuram novos artistas.
Parece uma situação um tanto quanto paradoxal. Posso estar parecendo um pouco nostálgico ou saudosista, até mesmo musicalmente preconceituoso. Mas Chico Buarque, Caetano, Gilberto e Teatro Mágico, entre muitos outros, por exemplo, não estarem "estourados" e pertencerem a uma minoria é um absurdo.
Enquanto isso Linkin Park, Guns 'n' Roses, Bruno Mars, Pharrel Williams, Jason Derulo, muitos astros, veem ao nosso país, custando milhares de dólares com a população participando intensamente. E o povo fala em qualidade dessas bandas, mas no Brasil tem muito disso. Por isso que Sepultura teve que sair do país para se tornar sucesso mundial, em busca do reconhecimento, coisa que não teria no Brasil e ainda sofreriam preconceito por tocarem heavy metal.
Não é que um pagodeiro não possa fazer sucesso, é até justo, é o trabalho dele e acaba sendo o reconhecimento de sua cansativa jornada. Porém é necessário que haja democracia até na música e não é isso que acompanhamos.Então, de quem é a culpa? A culpa, para mim, é do miserável do popular.