Teatro

O teatro pulsa e te proporciona impressões incomparáveis. Ver tudo aquilo acontecer na sua frente excita, te leva para perto. Cinema é bom, mas o teatro é encantador por causa da verdade que ele trás, a emoção que te proporciona.

Eu quero ver o Oco!

"Antes de mais nada, hoje é o dia mais apaixonado do ano, o amor está no ar, casais apaixonados lotam restaurantes, bares, cinemas, teatros, parques, motéis ... Tudo que eles possam fazer um programa legal e ficar juntos. Então, feliz dia dos namorados. por quatro fotojornalistas: João Silva, Kevin Carter, Greg Marinovich e Ken Osterborek.

The finals

Ávidos leitores, juro que daria apenas os parabéns ao vencedor da pós-temporada em alguma postagem que poderia escrever após o campeão ser anunciado, mas tudo muda muito rápido e estou aqui, no meio da série, para falar disso.

Barça Barça

Barcelona é campeão mais uma vez da Champions League. VISCA BARÇA BARÇA!

Divergente

Era uma vez um planeta saturado de guerras e doenças. Era. A humanidade encontrou uma digressão, ou melhor, uma possível solução para o caos do mundo. Assim surge a sociedade alternativa e futurista criada por Verônica Roth.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Todo dia um 7 a 1 - Primeira Liga.

As recentes trocas de farpas públicas dos responsáveis por gerenciar o futebol nacional causam agonia em milhões de torcedores. Um briga indiscriminada para demonstração de força política dentro de um instituição que necessariamente precisa se recolher ao quase anonimato.
Um caso específico que mais tem chamado a atenção dos ávidos leitores do noticiário futebolístico é o imbróglio envolvendo os clube do Rio de Janeiro, em específico Flamengo e Fluminense, com o presidente centralizador da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, Rubem Lopes.
Já foi tratado aqui no blog em postagens anteriores essa novela que se arrasta a um certo tempo, para ser mais específico desde o Arbitral do Campeonato Carioca em 2015, o qual os torcedores do Rio de Janeiro viram seus times sofrerem uma séries de arbitrariedades por não cederem aos caprichos do presidente da Federação.
O problema é que na temporada atual a questão chegará ao absurdo de penalizar os clubes efetivamente com perda de receitas, exclusão das categorias de base, além das tradicionais influências na arbitragem.
Essa situação só reforça o quão arcaico é o gerenciamento do esporte no Brasil e expõe as inúmeras maracutaias que acontecem nos bastidores do círculo de poder do futebol brasileiro.
Os reais protagonistas do esporte, aqueles que merecem proteção, serão penalizados por não seguirem a cartilha dos presidentes das Federações locais. Vetar a Primeira Liga é um absurdo inimaginável, os clubes têm o direito de participar das competições que quiserem.
 É um embate vazio, sujo e de baixo nível que povoa o noticiário e que irrita aos torcedores, deixam dúvidas no ar e acabam por desvalorizar aos produtos, do ponto de vista comercial. É um absurdo. Só demonstra a pequenez dos gestores do futebol no Brasil.


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

50 melhores lugares do mundo para se viajar em 2016

O ilustríssimo jornal estadunidense The New York Times elegeu os 50 melhores lugares do mundo para se visitar no ano corrente. O periódico fez uma busca minuciosa por todos os cantos do planeta e apresentou lugares maravilhosos.
A surpresa fica no fato de que destinos como Paris, Nova Iorque, Londres, Madrid, Miami e Punta del Este que são bastante conhecidos e desejados pelos brasileiros sequer aparecem na lista dos americanos que tem a Ciudad del Mexico como principal destino em 2016.
Entre muitos destinos desconhecidos do grande público pelo território dos Estados Unidos, destacam-se algumas regiões da Ásia, Europa e ausência de países da África e Oceania. A América do Sul aparece com dois destinos. São eles: Estrada dos Sete Lagos, na Argentina, e Bodega Garzón, no Uruguai. Completam a lista Cuba, o paradisíaco Caribe e o Oriente Médio, com verdadeiros oásis em meio ao deserto.
O bom é que mesmo com o dólar valorizado em relação ao real muitos destinos apresentam moedas locais com valores bem abaixo do que a moeda brasileira. Destinos como México, Uruguai, Cuba, Argentina e os países do Caribe podem ser bons atrativos para os turistas brasileiros em 2016.

1) Cidade do México, México
2) Bordeaux, França
3) Malta, Mediterrâneo
4) Coral Bay, St. John, Ilhas Virgens Americanas, Caribe
5) Theodore Roosevelt National Park, North Dakota, EUA
6) Moçambique, África
7) Toronto, Canadá
8) Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
9) Skane, Suécia
10) Viñales, Cuba
11) Guadalupe, Caribe
12) Park City, Utah, EUA
13) Aarhus, Dinamarca
14) Cesme, Turquia
15) Estrada dos Sete Lagos, Argentina
16) Hangzhou, China
17) Ilha de Korcula, Croácia
18) San Sebástian, Espanha
19) Virunga National Park, Congo
20) Grand Rapids, Michigan, EUA
21) Bodega Garzón, Uruguai
22) Dublin, Irlanda
23) Todos Santos, México
24) Tamil Nadu, Índia
25) Vaud, Suiça
26) Washington D.C., EUA
27) Brno, República Tcheca
28) Ilha de Santa Helena, Mediterrâneo, Reino Unido
29) Barcelona, Espanha
30) Dalat, Vietnã
31) Turim, Itália
32) Ilha Holbox, Península de Yucatán, México
33) Providence, Rhode Island, EUA
34) Vale do Rio Mosel, Alemanha
35) Pyeongchang, Coréia do Sul
36) Tirol, Áustria
37) Colmar, França
38) Kansai, Japão
39) East Bay, Califórnia, EUA
40) Île de Ré, França
41) East Coast, Sri Lanka
42) Rosine, Kentucky, EUA
43) Málaga, Espanha
44) Guizhou, China
45) Phnom Penh, Cambodja
46) St. Louis, Missouri, EUA
47) Tessalônica, Grécia
48) Marfa, Texas, EUA
49) Ubud, Indonésia
50) The Southern Gulf Islands, British Columbia, Canadá
51) Sydney, Austrália
52) Beaufort, Carolina do Sul, EUA
Veja as fotos dos 10 primeiros destinos em nossa página no Facebook.(Clique aqui)

Ciudad de Mexico - melhor destino turístico em 2016

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

E os indicados ao Oscar são

Aconteceu na manhã desta quinta-feira, 14/01, o anúncio dos longa-metragens indicados ao Oscar 2016. O anúncio feito pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, com apresentação de Guillermo Del Toro, Ang Lee, o ator John Krasinski e Cheryl Boone Isaacs, presidente da Academia.
Serão 24 categorias premiadas entre as técnicas e de atuação. A grande expectativa é para saber se o Leonardo DiCaprio enfim será premiado com a estatueta, afinal já foi inúmeras vezes indicado, sendo favorito em algumas, mas desbancado pelos concorrentes. Dessa vez, entra como franco favorito por sua magistral atuação em "O Regresso."
Aliás, "O Regresso" conta com 12 indicação ao prêmio, entre eles os de melhor diretor, ator e fotografia e é o favorito nas 3 categorias. Mad Max com 10 indicações e Perdido Em Marte com 7, são os 3 com maior indicação. Vale ressaltar que Ridley Scott ficou de fora na lista dos indicados a melhor diretor.
O Brasil contará novamente com um representante na maior festa do cinema mundial. A animação "O menino e o mundo" pode ser o azarão da premiação, uma vez que é quase certo que "Divertida mente", da Pixar leve a estatueta.
Havia a expectativa de que "A Que Horas Ela Volta?" fosse indicado na categoria de melhor filme estrangeiro. O fato não se confirmou e o longa de Regina Casé fica fora da disputa, mas não perde a nossa admiração por sua ótima atuação e um filme que conta com um enredo super contemporâneo em torno da exclusão social.

Confira a lista de indicados nas principais categorias:

Melhor filme                              
"A grande aposta"
"Ponte dos espiões"
"Brooklyn"
"Mad Max"
"Perdido em Marte"
"O regresso"
"O quarto de Jack"
"Spotlight"


Melhor ator
Bryan Cranston ("Trumbo")
Matt Damon ("Perdido em marte")
Leonardo DiCaprio ("O regresso")
Michael Fassbender ("Steve Jobs")
Eddie Redmayne ("A garota dinamarquesa")


Melhor atriz
Cate Blanchett ("Carol")
Brie Larson ("O quarto de Jack")
Jennifer Lawrence (“Joy”)
Charlotte Rampling (“45 anos”)
Saoirse Ronan ("Brooklyn")


Melhor diretor
Alejandro G. Iñárritu ("O regresso")
Tom McCarthy ("Spotlight")
George Miller ("Mad Max: A estrada da fúria")
Adam McKay ("A grande aposta")
Lenny Abrahamson ("O quarto de Jack")


Melhor animação
"Anomalisa"
"O menino e o mundo"
"Divertida mente"
"Shaun, o carneiro"
"Quando estou com Marnie"



quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Um de Charlie Hebdo: O que mudou?

Uma das maravilhas de se viver num país democrático é ter valorizadas suas liberdades individuais, em especial, no contexto da publicação, a de livre trânsito de ideias. Porém, é necessário que exista um limite para que a manifestação de sua opinião não beire a aversão ao diferente e que abra precedentes para manifestações extremadas daqueles que sofrem qualquer tipo de preconceito.
Há exatos 365, dois irmão abriram fogo contra a redação de um semanário de pouca veiculação e que, mesmo assim, matou os principais cartunistas da França e os responsáveis pela publicações de gosto duvidoso do Charlie Hebdo. Desde então, o Charlie, tornou-se mundialmente conhecido por causa da catástrofe. E a pergunta é a seguinte: O que mudou desde então?
A resposta para essa pergunta é tão tenebrosa quanto ao acontecimento de 7 de janeiro de 2105. Absolutamente nada mudou desde o atentado terrorista, nada. O ataque dos radicais serviu para mostrar também, que o Daesh iniciaria sua onde de terror além das fronteiras da Síria e Iraque.
A França é o principal receptáculo e de moradia fixa para a população de religião islâmica na Europa. Estima-se que quase 50% dos islâmicos na Europa residam na França, tendo em Paris sua concentração.
A população francesa vê os nos islâmicos uma ameaça para sua cultura e tradição política, é um conflito com caráter nacionalista que acaba cindindo o país e levando insegurança a população de uma forma geral, uma vez que extremismos podem partir dos dois lados.
O atentado de 13 de novembro veio apenas para confirmar que os islâmicos continuam e continuarão marginalizados na França e nos demais países europeus, em especial aqueles que a extrema-direita está no comando, como é o caso dos países do leste europeu.
As medidas adotadas pelo governo francês de reforçar a segurança interna e atacar o Daesh são improdutivas porque reafirmam o fato dos muçulmanos serem vistos como violentos(terroristas) e não anulam a hipótese de novos atos terroristas. A maioria da população francesa se mostra indiferente, como um todo, e mantém sua contrariedade  ao mundo islâmico.
Je suis Charlie apenas em solidariedade as vidas perdidas , porém je ne suis Charlie porque editoriais como esse fomentam os preconceitos e abrem espaço para atitudes impensadas.